| CONTOS EROTICOS
Enrabada pelo filho do amigo
Olá, sou Gleyce, tenho 38 anos, casada e moro em São Paulo com meu marido Carlos. O que vou lhes contar aconteceu em março deste ano. Fomos convidados para o aniversário de Alfredo, colega de trabalho do Carlos em uma chácara no interior do Estado. Não estava muito a fim de ir, mas como o Carlinhos andava muito estressado no trabalho (o que lhe rendia um fraco desempenho na cama ultimamente) resolvi aceitar o convite. De fato fomos e por volta das 13:30h chegamos. A chácara esta lotada mas mesmo assim fomos recebidos muito bem e apresentados aos familiares do Alfredo. Todos bebiam, comiam e dançavam a vontade ao som do forró (Pois o Alfredo era nordestino). Como o dia estava muito quente, muitos se esbaldavam na piscina. Fui até lá dá uma olhada e ao chegar lá não deixei de notar um garoto moreno,alto, magro que acabara de sair dela. O que me chamou atenção foi o volume na sunga branca que vestia. Ficamos nos encarando por alguns segundos e foi quando ele me diz: Vem pra cá! tá uma delícia. Como não havia trazido biquíni (estava apenas com a roupa do corpo que era um vestidinho estilo Hippie de cor azul)disse que melhor não e saí rumo a onde estava meu marido. Já eram umas 16:30 quando notei que todos estavam muito altos e vi que com o Carlinhos não era diferente. Falei que já estava na hora e que tínhamos que ir embora. Mas ele disse que não que ainda estava cedo e me puxou para dançar. De repente, chega aquele garoto que vi na piscina(que continuava de sunga). Meu marido me pegou pela mão e me apresentou a ele dizendo que era o Bruno, filho do anfitrião. Terminada a apresentação, ele me pediu para dançar com o garoto. Falei no seu ouvido que era melhor não e que já estava cansada. Mas ele insistiu e acabei dançando. Bruno me puxa junto ao seu corpo, de forma a ficarmos bem coladinhos. Passado algum tempo sinto um volume crescendo próximo ao meu umbigo e baixo um pouco a cabeça e noto um volume imenso na sunga do menino. Gelei na hora e fiquei com muita vergonha, mas por sorte o pessoal esta muito bêbado e nem prestou atenção. Pedi para pararmos um pouco para eu descansar e ele disse no meu ouvido: Espera amolecer! . Confesso que senti algo mas logo dei um tempo e fui sentar-me. Como estava com sede pedi um pouco de água a esposa do Alfredo que logo mandou o seu filho me mostrar onde era a geladeira. Não havia gostado da idéia mas mesmo assim fui. Chegando lá, me mostrou onde era a geladeira quando me aproximo para pegar a garrafa o menino me puxa, me colocando frente a frente com ele e me suspende pelas cochas e tasca um beijo de língua em mim. Fiquei estática. Apenas correspondi. Como não havia ninguém dentro e casa e apenas fechou a porta e trancou-a. Me pôs contra a mesa e suspendeu meu vestido, sendo que com um único movimento rasgou minha calcinha. Resisti, o empurrei e corri até os fundos, onde estavam todos. Chegando lá, para o meu azar, encontrei meu marido dormindo na cadeira. Vendo minha cara, Luíza, a esposa do Alfredo disse que não me preocupasse que ela providenciaria alguém para me deixar em casa com o meu marido. Ao anoitecer Luíza perguntou-me se queria ir para casa. De cara disse que sim e fomos em direção ao carro dela, que já estava ligado. Quando me aproximo vejo seu filho no volante e ela me diz: Pode ir a vontade, não te preocupes que o Bruno irá te deixar em casa junto com o Carlinhos. Sem alternativas, tive que aceitar, infelizmente. Colocamos o bêbado no banco de trás e seguimos viagem…
Enrabada pelo filho do amigo II - Continuação
Para não transparecer um clima pesado aos olhos de D. Luíza, fui no banco da frente. Estava com medo e não olhei nem de lado. Mas, Bruno tomava iniciativa e puxava o assunto. Foi quando ele espirrou e tirou do bolso da bermuda um pedaço de pano para limpar o nariz, foi quando percebi que era a minha calcinha. Começou a cheirá-la e sorria o tempo inteiro. Noto que ele vai entrando em um caminho estranho ao da nossa rota de origem, entrando em um caminho de terra muito escuro e de repente para o carro. - O que foi? Por que paramos? . Ele respondeu: - Estou apertado! . O pior era que eu também estava. Daí ele disse: Aproveite pois o caminho é longo ! Receiosa, desci do carro e me abaixei ficando próxima a porta do carro. Quando começo a fazer xixi ele vem do meu lado e tira aquela piroca enorme. Só consegui ver graças a luz do carro que ficou acesa. Nunca havia visto uma daquele tamanho. Ele começou a urinar perto de mim com uma cara bem safada. Ao me levantar ele me pede para chacoalhar sua rola. Disse que jamais, mas ele puxou meu braço e levou minha mão até sua pica. Não acreditei que havia feito aquilo, acabei melando minha mão. Entramos no carro e seguimos viagem.Enfim chegamos em casa e ele me ajudou a trazer o Carlinhos que não acordava por nada desse mundo. Fui subindo as escadas enquanto ele trazia o bêbado . Só que me esqueci que estava sem calcinha foi quando ouvi do garoto: - Essa buceta vai ser minha! . Corri, abri a porta do quarto e colocamos Carlos para dormir.Pedi para fazermos silêncio ao sairmos. Mas que nada! Ele me deu um tapa na bunda e me pediu um pouco de água. Descemos a escada e ele sempre metendo a mão na minha bunda. Quando eu abri a geladeira e abaixei-me para pegar a garrafa ele me puxou e me pôs de joelhos. A esta altura já estava nu(tirou a roupa em quanto eu tava de costas). Com o pau direcionado a mim socou o pau na minha boca sem me dar chance de reação. Falo que se eu mordesse se pau ele contaria tudo para os amigos do meu esposo. Tive que chupar aquele pau. Eu me engasgava pois era muito grande e grosso. Ele continuou e depois me levanto me dando um abraço foi quando a cabeça do seu pau encachou-se na entrada da minha buceta. Tive medo do que ia acontecer pos nunca havia traído meu marido. Foi quando ele me suspendeu pelas coxas e me fez descer naquela tora me segurando pelas coxas. Confesso que não me contive e gemi muito alto: - Aaaaaaai! Foi uma dor muito forte! Ele ficou bombando por um tempo logo me pondo contra mesa e direcionando seu pau na entrada do meu ânus. Minhas pernas tremiam bastante e sente elo me abraçando segurando firme meus seios e num movimento violentíssimo meteu de uma só vez seu pau, que na o entrou nem a metade: - Óoooooohh meu rabo! Tira, Tira! . E foi forçando no meu rabo. Nunca senti uma dor como aquela. Implorei para ele tirar! E ele tirou devagarzinho, Estava arrombada literalmente. Pedi para paramos Por aqui pois meu esposo poderia acordar. Foi quando ele me mandou ficar de joelhos e eu recusei! - Pois bem, amanhã todos na empresa saberão que é você! . Não tendo alternativas fiquei de joelhos e ele pô novamente seu pau na minha boca(havia sangue do meu cu nele) e ma mandou chupar! Chupava e ele manda fazê-lo mais rápido foi quando senti que seu pau estava ficando mais duro e começava a pulsar. De repente ele agarra minha cabeça pelos cabelos e goza na minha boca: - Orghhhhhhh!!! . Foi muita gala. Nunca havia deixado meu marido fazer isso comigo. Parecia que o menino não gozava a meses. Não agüentando aquilo tudo penetrar na minha garganta tirei seu pau da minha boca e vomitei uma boa quantidade(isso com o seu pau na mão ainda).Ele me levantou mandou eu tomar banho e sai (nu) da minha casa com a bermuda na mão. Ainda hoje, o Carlos nem imagina o que passei e nem vou contar. Espero que tenham gostado. Bjos
fonte: sexycontos.com
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