CINEMA, 18+ voe sozinho por adulti

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marcoscezar
view post Posted on 23/11/2008, 03:27




CONTOS EROTICOS

Cinema


"Meu nome é Juliana, sou casada com um rico empresário da área de empreendimentos comerciais, porém, já há uns 3 anos ele simplesmente tem me trocado pelo trabalho, chato e desinteressante, ao menos para mim, que sou ainda muito jovem, tenho 26 anos, cabelos loiros(muito bem tinjidos), corpo malhado com instrutor particular, pele morena do sol que me deixaram marquinhas minúsculas devido as indescentes tangas que sempre uso.Comecei a frequentar cinemas tentando preencher meu tempo vago, quando certa vez, resolvi mudar e me dirigi aos cinemas antigos do centro de São Paulo, queria ver, enfim,, a um filme porno.Entrei num bem pulguento, baixaria mesmo, era um filme italiano, sobre sexo com cavalos, até pegar o ingresso na mão, me sentia confiante, corajosa, derepente, meu coração pulava forte, o medo de ser pega por alguem conhecido ou ser agarrada por um tarado ou coisa pior começou a me amedrontar, ainda mais que vestia um vaporoso vestidinho branco, tipo colegial, com alçinhas finas sainha rodada pouco acima do joelho, logo imaginei que no escuro ninguem iria perceber que meus seios pulavam livres e minha calçinha havia ficado dentro do porta luvas do carro, me sentia uma garotinha fazendo algo de proibido.Quase engasguei ao ver que na tela uma garota esfregava um escovão ensaboado nas coxas de um cavalo enorme, e a medida que ela o ensaboava e esfregava era nitido um membro saindo e aflorando de forma ameaçadora, eu me arrumei num lugar longe das poucas pessoas que assistiam ao filme, achei até que não havia sido notada, mas percebia claramente, após a vista mais acostumada, alguns homens se masturbando descaradamente, o que me deixou estrememente excitada, pois a mulher do fime ja segurava o caralhão do cavalo e tambem masturbava-o com muito carinho.Nesse momento, percebi que um homem gordo se acomodava a uns 4 assentos a minha direita, mas estava mais preocupada com o tamanho que se transfomava a rola daquele garanhão, ela aalisava o saco peludo via-se como aquele pinto se dilatavaentre suas maõs, dei uma olhadela para o lado pois ia começar minha siririca quando vi que aquele senhor estava desabotoando as calças, derepente, saiu um penis lindo, ainda mole, mas muito promissor, ele balançava-o agitadamente, como se quisesse acorda-lo, ele me lançou um olhar, se levantou e veio em minha direção com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, mas ja querendo ficar maior, eu, paralisada com acontecimento tão repentino apenas me calei quando ele me perguntou se eu gostava de pegar numa rola grande e grossa, fazia então questão de não olhar mais para aquele senhor, embora percebesse que ele continuava a masturbar-se bem ao meu lado, minhas duas maõs estavam enfiadas entre minhas pernas, embora quisesse disfarçar que estava com frio, na verdade eu esfregava minha xotinha nervosamente, meu tesão estava incontrolável, o homem ja estava punhetando com as duas mãos, seu pinto havia se transformado num ferro alto e grosso, era bem torto para um lado, ele chamava atenção por seu instrumento estar do tamanho do braço da cadeira e queria muito que eu pegasse um pouquinho, como eu não respondia ele se levantou e passou para minha esquerda, fez questão de ficar alguns segundos parado a minha frente, com aquela rola dura e comprida quase encostando no meu rosto, aquilo foi muito pra minha xaninha, eu segurei seu pinto a não larguei mais, fiquei punhetando como a moça havia feito com o cavalo, devagar, subindo e descendo, enquanto meus dedinhos esfregavam minha bocetinha toda encharcada ele fez as alçinhas do meu vestidinho cairem para o lado e vi meus seios desnudos dentro daquela sala de projeção, eu esfregava sua rola na minha coxa e aumentava o ritimo da punheta, ele abriu ainda mais a calça para por seu saco peludo de bolas grandes pra fora, estava maravilhada com aquilo, me coloquei de joelhos a sua frente e segurei seu pinto com as duas maõs e suguei o que ficou de fora, chupei como uma vagabunda, lambuzei com muita saliva toda sua cabeçona roxa, depois engoli uma bola inteira e percebi que sua rola ficou mais dura com aquilo, minha boceta se esfregava em sua perna, abafava meus gemidos enfiando ainda mais saco dentro da minha boca, eu segurava algo potente e duro, todo brilhante pela minha saliva, charmosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas tambem, enfiei aquela tora torta entre minhas tetas e encaixei a glande nos meus labios, rlr agarrou meus cabelos e ritimava minha chupeta com sua rola se esfregando entre minhas tetas, minha bocetinha se esvaia num gozo em cima da sua perna e senti-me sufocar com ojato de porra que entrava na minha boca , nunca tinha engolido porra, mas não tinha outro jeito, ele não largava minha cabeça, pressionava ainda mais seu pintão para dentro da minha garganta, comei a engasgar e tossir, tive ancia de vomito com tanta porra me inundando a boca, quando afastei meu rosto daquela pica me perguntei como tudo aquilo havia sido engolido, estava no auge, uns 30cm, roliça, torta, pareceria um cavalo se não tivesse visto um ha pouco, levantei-me correndo e sai rapidamente daquele local com medo de outros terem percebido, estava com idéia de ir para a fazenda visitar meu cavalo, presente do meu marido
juliana
Brasil - 12-Julho-2001 / 18:42:30


fonte: chupacobra.net
 
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