STRIP POKER, 18+ voe sozinho por adulti

« Older   Newer »
  Share  
marcoscezar
view post Posted on 23/11/2008, 03:50




CONTOS EROTICOS

strip poker


Naquele dia de marco, um forte temporal tirou da rotina a maioria das Pessoas da cidade. Eu certamente não seria uma exceção. As pessoas do escritório já tinham cumprido um dia normal de trabalho e apenas eu e meu Chefe continuávamos alem do horário a fim de resolver problemas pendentes E porque, como aquela tempestade, seria imprudência tentar qualquer caminho De volta prá casa. Certamente iríamos ficar presos num transito horrível. Terminamos o serviço e como a chuva ainda estava intensa, sugeri, lembrando De um baralho que minha colega sempre guardava na gaveta e o usava para jogar paciência no tempo que lhe sobrava da hora de almoço, que passássemos o tempo numa partida de poker. Ele achou a idéia ótima, e como poker e o tipo de jogo que não tem a menor graça se não houver qualquer tipo de aposta, eu propus Que apostássemos um almoço. Depois de algumas mãos, todas equilibradas, o saldo a meu favor era de 2 almoços, 3 barras de chocolate. Estava no meu dia de sorte! Foi entao que ele sugeriu que apostássemos algo mais valioso, porque Chocolates e almoços poderíamos facilmente pagar. Eu deixei ele expor a Idéia e não acrescentei nada a proposta dele. Ele propôs que a cada partida Quem perdesse, tiraria uma peca de roupa... Confesso que a idéia me excitava muito. O fato de estar jogando as minhas Roupas contra as dele me atraia. O risco do jogo me atraia. Naquela hora, Não havia perigo de que alguém entrasse na sala dele. Seria divertido Poder arrancar as roupas dele daquela forma! Aceitei e as cartas foram Cuidadosamente embaralhadas, num clima de tensão e sórdida curiosidade. Claro que o risco de eu perder as minhas roupas era evidente, mas que Diabos! Eu estava no meu dia de sorte! E gosto da sensação de perigo... Ele cumpria o trato com algum pudor. A cada partida, as cartas pareciam Melhores para mim. Ganhei as 3 primeiras facilmente. Vi ele tirar a camisa, Os sapatos, as meias. Eu havia perdido somente os sapatos. Enquanto as Cartas eram manipuladas, eu olhava o seu peito de pelos fartos, os músculos Que se contraiam e relaxavam a cada movimento dos seus braços. Aquilo era realmente excitante...a sensação de estar vencendo era Deliciosa. Ele estava quase despido, sem graça, e o ar serio e tradicional Que ele durante o expediente usava tanto, aos poucos ia se desfazendo. Nessa mão, ele exibiu uma bela trinca de ases. Percebi seu olhar sacana, porque agora quem tiraria uma peca de roupa seria eu. Eu só tinha a blusa e a saia, e tirar a blusa no meu caso, era diferente do que ele tirar a camisa. Fiquei sem saber direito o que fazer, mas eu tinha que cumprir minha parte no trato. Ele esperava por isso... Sentia os olhos dele fixos em mim, e seus sentidos captando minhas reações. Só escutei ele dizer: "tira". Todo movimento das minhas mãos em cada botão da minha blusa era deliciado por ele. Na face, ele tinha estampada a expressão sacana de quem perdera ate aquele momento por que assim planejara. O maior troféu dele, não era a minha blusa, mas sim, a minha nudez, o constrangimento que eu revelava enquanto me despia para ele. Essa era sua idéia. Novas cartas foram dadas, nos sabíamos que, o próximo perdedor, ficaria praticamente nu diante do outro. Perdi novamente. Tirei a saia sem levantar da cadeira, e sem olhar para ele. Como um caçador que reúne seus prêmios, ele pediu que eu passasse para ele, todas as pecas que eu tinha tirado ate então. Pegou das minhas mãos as roupas. Primeiro a blusa, depois os sapatos e por ultimo, a recem conquistada saia. Faltavam duas partidas, porque havíamos combinado um total de 6 mãos, perfazendo o total das pecas de roupas que dispúnhamos. Perdi também o sutiã. Sentia o olhar dele percorrer demoradamente as partes expostas do meu corpo, como se alem da aposta, ele tivesse também ganho o direito de ver o quanto quisesse. E podia mesmo. Eu não poderia evitar isso, mas que era constrangedor, era. Para meu azar, ou por muita habilidade dele, perdi a ultima peca que faltava. A calcinha... Eu estava nua na frente dele, e não tinha conseguido arrancar-lhe mais nenhuma peca. Ele disse calmamente como e de seu costume: vamos jogar mais três rodadas. Se você ganhar duas delas, devolvo-lhe as suas roupas. Se você perder duas, você será minha, aqui e agora, do jeito que eu quiser. "e um grande risco" - pensei - "mas, a sorte dele não pode durar para sempre, bolas! Se eu perder, não vai ser tão mal assim... E posso deixa-lo nu também, e posso ganhar o direito de fazer a proposta, de mudar a aposta... E o melhor do jogo, a parte mais emocionante e o risco... Afinal! O que eu tenho a perder?" Aceitei a aposta. As cartas planavam e caiam perante mim. Eu escolhia a melhor alternativa. Vieram as novas que dependendo da sorte, haveriam de me dar uma boa combinação. Ótimo! Eu tinha uma trinca de 10 e um par de reis! Ótimo jogo! Ele tinha dois pares. Ganhei essa. Ele tirava as calcas agora... Eu dava as cartas agora. Fiz as trocas. Meu jogo era péssimo. Ele ganha mais essa. Agora, era a ultima jogada. Suspirei fundo, tinha um jogo bom, quadra de damas. As chances dele ganhar eram pequenas. Abri o jogo. Ele colocou as cartas uma a uma, mostrando uma quadra de ases. Fiquei ali olhando as cartas, vencida, e tentando entender como funciona a sorte, procurando dissimular a humilhação de perder o corpo num jogo, e experimentando pela primeira vez, a excitação de aceitar um risco alto. Minha respiração já estava alterada, pela ansiedade da espera do que se seguiria nos momentos seguintes. Ele se levantou e eu pude ver que toda a situação já tinha provocado nele uma excitação. Veio em minha direção, e ficou atras de minha cadeira. Senti seus dedos passarem em toda extensão da minha coluna, fazendo minha pele arrepiar visivelmente. Vindas de baixo para cima, as mãos dele recolheram meus cabelos que caiam sobre os ombros, deixando meu pescoço inteiramente a disposição dele...
A vítima
Brasil - 12-Julho-2001 / 18:34:52



fonte: chupacobra.net
 
Top
0 replies since 23/11/2008, 03:50   801 views
  Share