STRIP POKER (continuação), 18+ voe sozinho por adulti

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marcoscezar
view post Posted on 23/11/2008, 04:44




CONTOS EROTICOS

Strip poker (continuação)


Fechei os olhos e senti o calor e a maciez da língua dele subindo pela minha pele, e explorando as partes internas da minha orelha... Aquilo era delicioso, e eu percebia a umidade do meu tesão no meio das minhas pernas vir em ondas. Decidi me levantar e assim mesmo, ainda de costas, as mãos dele me envolveram pela cintura, puxando meu corpo contra o dele. Ele apertava seu membro duríssimo contra minha bunda e se mexia de maneira sacana, encaixando, esfregando numa dança excitante, sedutora. Eu procurava acompanhar todos os movimentos dele deixando o tesão que eu estava sentindo aflorar em todos os meus poros. Suas mãos subiam pela lateral de minhas coxas, alisando minha pele arrepiada, passavam de um lado para outro, numa deliciosa exploração dos meus segredos mais erógenos. Subiam para procurar os bicos dos meus seios, que já estavam duros de prazer. Ele arrancava de mim gemidos incontroláveis, pensamentos obscenos e provocava mais e mais vontades... De repente, ele me virou de frente e conduziu meu corpo para trás, e percebi que ele queria que eu sentasse na mesa. Sentou-se na cadeira que estava diante de mim, abriu minhas pernas, me puxou pelas coxas, apoiando-as nos ombros dele meus pés no encosto da cadeira. Com os dedos, afastou os pelos que cobriam a entrada da minha vagina, abriu os lábios, e meteu ali sua língua exploradora e quente, buscando dentro de mim, o liquido do meu prazer. Estremeci em cima da mesa de tanto tesão! Ele percebia meu tesão crescer e aumentava o ritmo da língua dentro de mim, eu me contorcia de prazer... Sentia ele alternar a língua lambendo freneticamente meu grelinho, sabendo que eu não conseguiria segurar o orgasmo com aquela habilidade toda. Gozei demoradamente e ele ainda ficou algum tempo me lambendo ate perceber que eu já estava com tesão novamente, e queria gozar mais. Fez com que eu descesse da mesa e ficasse debruçada sobre ela. Senti aquele cacete imenso e duro me penetrar de uma vez, abrindo minhas entranhas sedentas por ele, fazendo com que eu pedisse mais, gritasse e gemesse como cadela no cio. O cheiro de homem que ele emanava preenchia minhas narinas e mesmo com os olhos fechados, eu pintava na mente a cena onde ele me possuía. Eu via na mente a imagem, como se eu estivesse olhando como espectadora! Eu "via" ele me comer, com os olhos da imaginação. Varias vezes ele parava de mexer ou diminuía o ritmo para retardar o seu gozo e também o meu, e isso deixava alucinada. Foi então, que ele deitou-me no chão, e levantando minhas pernas na altura do seu ombro, me penetrou mais uma vez, mexendo em círculos, apertando seu corpo contra o meu, dando estocadas profundas, que arrancavam de mim gritos de prazer. Senti a explosão dele dentro de mim, um orgasmo intenso que me inundava por dentro e misturava nossas químicas por igual. A sala decorada sobriamente, ganhava agora o cheiro característico do sexo, de suores matizados, de corpos que acabavam de se satisfazer. Ele ficou em cima de mim, beijando-me suavemente, esperando a respiração acalmar e seu pênis amolecer. Eu contraia os músculos da minha vagina, e ele sentindo isso, respondia da mesma forma com seu cacete, como se ambos os órgãos estivessem conversando secretamente. Levantei depois de algum tempo, peguei minhas roupas e fui ao banheiro. Lavei-me com a ajuda de um copo descartavel que havia por lá, penteei os cabelos e pelo som que vinha do banheiro ao lado ele provavelmente estaria fazendo o mesmo que eu, se recompondo. Pensei em como encararíamos isso no dia seguinte. Passávamos a maior parte do tempo trabalhando juntos, e tinha certeza de que toda vez que nos olhássemos, lembraríamos daquela tarde. Sai do banheiro e lá estava ele inteiramente nu, sentado em cima da mesa brincando com seu pênis entre os dedos, me olhando com a mesma cara de safado e assim que me viu parada na porta com ar de surpresa disse: "a chuva continua... Vem ca, vem..." Cheguei mais perto dele o suficiente para que ele me pegasse pela nuca passando a me beijar loucamente. Eu estava toda vestida de novo, mas ele sabia lidar também com botões e zíper. Foi colocando suas mãos por dentro da minha roupa, alisando minha bunda. Sua língua reconhecia o interior da minha boca, e aos poucos ele foi me despindo novamente. Tirou meus seios para fora, e chupou-os um a um, dando o mesmo tratamento tesudo aos dois. Eu me sentei na cadeira que estava na sua frente, ficando com o seu cacete a altura de minha boca. Peguei-o com as mãos e passei a minha língua em toda extensão daquela delicia. Ele se contorcia de tesão, me dava prazer vê-lo assim. Demorava gentilmente na cabeça do pau dele, e ele delirava com isso. De repente, ele puxou minha cabeça para trás, e fez com que eu deitasse em cima da mesa. Ele continuou de pé, me puxou pelas pernas ate a beirada, segurando minhas coxas no ar meteu seu pau todo dentro de mim, e continuou mexendo num ritmo cada vez maior, ate perceber meus orgasmos seguidos de gemidos e minha boceta encharcar o cacete dele com meu gozo. Logo depois, ele gozava da mesma maneira intensa, deixando transparecer através dos seus sons, todo tesão que estava sentindo. Depois de uma volta necessária ao banheiro, olhei pela janela e vi que a chuva já tinha acalmado, e que o transito apresentava sinais de normalidade. Nos despedimos, desta vez de maneira diferente da habitual, e sabíamos que no dia seguinte teríamos problemas intrincados a resolver, e talvez no almoço poderíamos comentar o que nos aconteceu. Saímos para o corredor que dava acesso aos elevadores, e tivemos tempo de nos beijar ate chegar a garagem do prédio. Era obvio que nosso tesão não pararia por ai, e comentamos o quanto um jogo pode se tornar interessante. Arriscar, pode ser um bom negocio e pode nos levar a deliciosas descobertas como essa. Em tardes quentes, quando as nuvens começam a se formar espessas e escuras, olhamo-nos secretamente e a mesma pergunta paira um instante no ar, no mesmo clima de desejo que envolve a nos dois... "será que chove hoje?"
A vítima
Brasil - 12-Julho-2001 / 18:32:33


fonte: chupacobra.net
 
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