| CONTOS EROTICOS
Meu gorila
Sou meio ingênua, demoro muito a perceber as armadilhas que as outras pessoas me preparam. Talvez por isso, fiquei entusiasmada quando meu marido comprou um titulo de clube de praia, com pequenos chalés para hospedar os sócios. Passamos vários fins de semana prolongados lá, e foi sempre divertido, com mar, bebidinhas e prolongadas sessões de foda a noite adentro. Certa noite ele me comeu numa praia deserta, e como era a primeira vez que eu trepava a céu aberto, com o barulho das ondas ecoando em meus ouvidos, tive um dos orgasmos mais intensos. Nas primeiras ferias que tivemos, combinamos uma estada prolongada no clube, já que na ultima hora apareceu um serviço extra urgente para meu marido fazer, num sistema de computação da empresa que apresentou defeito. Então, ele me levou ate o clube e voltou prometendo que estaria lá dentro de alguns dias, uma semana no máximo. Percebi tarde demais que era um golpe para se livrar de mim por um tempinho, para ficar solteiro em Campinas, onde moramos. Mas como eu não tinha provas, não pude acusa-lo, baseada em suposições, E tive de engolir o sapo. Uma semana na praia não e propriamente um castigo. Porem, eu não sabia o que fazer sozinha. Aos 21 anos, casada desde os 18 eu Sempre tivera uma companhia ao lado. Nos primeiros dias fui a piscina, tomar Sol, acabei ficando embaraçada com os gulosos e insistentes olhares masculinos dirigidos a minha bundinha arrebitada. Eu nem estava usando fio dental, comecei a me refugiar no bar, tomando refrigerante dietético, lendo um romance, e foi ainda pior. Meu corpo e esguio, mas sou o que se pode classificar de uma falsa magra, com peitos salientes, nádegas duras, fartas e coxas fortes o bastante para sustenta-la. Logo um paquerador veio se sentar a mesma mesa, puxando assunto. O cara não era de se jogar fora e, se fui rude com ele, foi exatamente por ter medo de cair na sua lábia. Parei de ir no bar também. Acabei indo visitar o pequeno zoológico da cidade, Só para ter o que fazer. Andando por lá, sem rumo, me vi de repente diante Da jaula do gorila. O bicho tinha mais de 2 metros de altura e devia pesar Uns 200 quilos. No exato momento em que eu me perguntei mentalmente como seria o sexo dele, o animal começou a se masturbar. Talvez ate estimulado pelo meu próprio desejo, que eu de alguma forma comunicara. A culpa era do meu marido, que me deixara sozinha ali e tendo meu tesão estimulado pelo desejo estampado no rosto de todos homens, ate nas gentilezas dos garçons. Quis sair correndo do zôo, mas não conseguia desviar os olhos da imensa ferramenta que ele manipulava. Imaginei toda aquela carne me rasgando o forro da vagina. Primeiro, a sensação de dor, depois de nojo e finalmente...meus líquidos começaram a escorrer, minha perna chegou a bambear tamanho era o tesão que me revolvia as entranhas. Tive medo da sensação que me dominava. O zôo estava praticamente vazio. Ninguém por perto. Foi fácil para mim enfiar a mão direita dentro da roupa, deslizar os dedos Pelos pentelhos e alcançar a racha já molhadinha. Tirei o indicador melado De dentro da vagina e usei para acariciar o clitóris, com movimentos Circulares cada vez mais rápidos. Mas o monstrengo parecia saber o que Estava acontecendo, pois brincava com o pinto de maneira abertamente exibicionista. Um cheiro estranho, adocicado mas ardido, dominava o ambiente. Comecei a ficar tonta na iminência do gozo. O macaco urrava. Enfiei todos os dedos da mão na boceta, com forca, querendo chegar ao fundo Do fundo, como se o caralho do king kong estivesse de fato me arrombando. E de repente o orgasmo veio, com tudo. Delirando de prazer, eu me via no Chão imundo da jaula, sendo fodida impiedosamente pelo animal, que não fazia caso de minhas lagrimas de dor e esmagava meus peitos com uma das mãos peludas enquanto a outra apertava minha bunda, com um dos dedos de unhas compridas explorando grosseiramente o buraco do meu cuzinho. Alguns dias depois, meu marido chegou e achou que eu estava estranha. Quis saber o que eu fizera, o que tinha acontecido. Mas eu lhe garanti que não tivera qualquer envolvimento com homens do clube ou da cidade. Como não era mentira ele acabou se convencendo. Só que nunca mais inventou de me deixar sozinha, e não liga quando no meio de uma transa, ouve chama-lo de "meu gorila". Pensa que e apenas um elogio...
Safada
Brasil - 12-Julho-2001 / 18:28:36
fonte: chupacobra.net
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